A reversão do logos na leitura estética da arte contemporânea
Resumo
Percorre este artigo o interesse de se avançar por caminhos e perspectivas epistemológicas conduzidos pela Teoria francesa contemporânea da Arte. Diante de tais operadores, viu-se a partir da década de 1960, a inclusão de uma nova produção teórica em Estética, campo que necessitou, desde então, atentar para a intrincada associação entre conceitos filosóficos revigorados, denominados de “pós-estruturalistas”, e a adesão de novos dados relativos à concretude da experiência mediada pela transferência sensível entre a obra de arte contemporânea e os seus espectadores.
Palavras-chave
Ontologia negativa; arte conceitual; Simulacro; Psicanálise.
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