BANALIDADE DO MAL E AS RELAÇÕES DE TRABALHO PRECARIZADO: Assédio e a Filosofia de Arendt no Filme Obediência

Marina de Andrade Marcondes, Arthur Ramos do Nascimento

Resumo


A análise do presente artigo respalda-se no filme “Compliance”, baseado em fatos reais e que demonstra de forma clara o assédio moral e sexual dentro do ambiente laboral, especialmente no que tange lugares como redes de fast-food, em que o trabalho é contínuo e mecanizado. Este estudo buscou relacionar o tema com o conceito de “banalização do mal” criado por Hannah Arendt, no julgamento do nazista Eichmann em Jerusalém, já que as consequências de um simples “cumprir ordens” podem se tornar as mais absurdas e abusivas possíveis.


Palavras-chave


assédio moral; assédio sexual; banalidade do mal; Hannah Arendt

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