AS BASES PARA TOMAR DECISÕES: UM ESTUDO SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA NO BRASIL
Resumo
O presente estudo tem como objetivo orientar e conscientizar sobre a necessidade de uma educação financeira para um consumo consciente. Foi, portanto, propósito da análise responder se a educação financeira que o cidadão brasileiro recebe nas instituições de ensino proporcionam bases para a tomada de decisões, desta forma, entender se durante nosso desenvolvimento somos capacitados a analisar corretamente antes de tomar decisões financeiras. Para a elaboração do trabalho, utilizou-se a pesquisa bibliográfica, descritiva e qualitativa. Concluiu-se que a Educação Financeira quando inserida desde a infância, inicialmente no ambiente familiar e posteriormente em conjunto com o ensino escolar, contribui para um planejamento econômico equilibrado.
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
AQUINO, Cássia de. E o que é Educação Financeira. http://www.educfinanceira.com.br/conteudo. Acesso em 28 de novembro de 2009. BRASIL. Secretaria de Ensino fundamental – Parâmetros curriculares nacionais. Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BAUMAN, Z. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
BERNHEIM, D.B.; GARRET, D. M.; MAKI, D. M. Education and saving: the long term effects of high school financial curriculum mandates. National Bureau of Economic Research, Cambridge, n. 6085, jul./1997. Disponível em: Acesso em 01 outubro 2008.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 1999.
BRASIL, Secretaria da Educação Média e Tecnológica. PCN+: Ensino Médio- orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 2002.
CARRAHER, T., CARRAHER, D., SCHLIEMANN, A., (1989). Na vida dez, na escola zero. 10ª edição. São Paulo: Cortez, 1995.
CARVALHO, V. Educação Matemática: Matemática e Educação para o Consumo. Dissertação de Mestrado, UNICAMP-FE, Campinas, 1999.
CERBASI, Gustavo. Casais inteligentes enriquecem juntos. 177 ed. São Paulo: Editora Gente, 2004.
CERBASI, Gustavo. Filhos inteligentes enriquecem sozinhos: Como preparar seus filhos para lidar com o dinheiro. São Paulo: Editora Gente, 2006.
CERBASI, Gustavo. Pais inteligentes enriquecem seus filhos. Rio de Janeiro: Sextante, 2011.
Cervo, A. L.; Bervian, P. A. & Silva, R. (2007). Fases da pesquisa. O conhecimento científico. In: Cervo, A. L.; Bervian, P. A. & Silva, R. Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall. p. 73 – 89.
D’AQUINO, Cássia de. Educação financeira. Como educar seus filhos .Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DATA POPULAR. A Educação Financeira no Brasil: relatório quali-quanti. 2008.
DOMINGOS, R. Terapia Financeira: A Educação Financeira como método para realizar seus sonhos. São Paulo: DSOP, 2012.
FREIRE Paulo & MACEDO, Donaldo. Alfabetização: leitura do mundo, leitura da palavra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
LUCCI, C. R.; ZERRENNER, S. A.; VERRONE, M. A. G.; SANTOS, S. C. dos. A influência da I Seminário Científico da FACIG – 29, 30 e 31 de Outubro de 2015 educação financeira nas decisões de consumo e investimento dos indivíduos, XVII SemeAd Seminários em Administração, FEA – USP, Out. 2014. Disponível em:< http://www.ead.fea.usp.br/semead/9semead/result ado_semead/trabalhospdf/266.pdf> Acesso em: 09. maio. 2015.
MACHADO, M. M., (1999). Política educacional para jovens e adultos: lições da história. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação (mimeo.).
MAIA, Eny. A reforma do Ensino Médio em questão. São Paulo: Ed. Biruta. 2000.
MARQUES, Cláudia Lima. Consumo como igualdade e inclusão social: a necessidade de uma lei especial para prevenir e tratar o “superendividamento” dos consumidores pessoas físicas. Revista Jurídica da Presidência. Brasília, v. 13, n. 101. out. 2011/jan. 2012, p. 408. ______; CAVALLAZZI, Rosângela Lunardelli. Direitos do consumidor endividado: superendivadamento e crédito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. ______; LIMA, Clarissa Costa de; BERTONCELLO, Karen Rick Danilevicz. Anteprojeto de Lei sobre a prevenção e o tratamento das situações de superendividamento de consumidores pessoas físicas de boa-fé [2005]. Disponível em: . Acesso em: 10 de out. 2014.
PAULOS, John A. Analfabetismo em matemática e suas conseqüências. Trad. Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.
PONTE, J. P. Didática da Matemática – A dinâmica da sala de aula. Lisboa: Ministério da Educação, 1997. __________. Investigar a nossa própria prática. In Refletir e Investigar sobre a própria prática profissional. Grupo de Trabalho sobre a Investigação. Associação de Professores de Matemática. Portugal, 2002.
Severino, A. J. (2007). Metodologia do trabalho científico. (23. ed.) São Paulo: Cortez.
Slomski, V. G. (2017). A metodologia da pesquisa científica em contabilidade: limites e possibilidades. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, São Paulo, v. 11, n. 33, p. 330-332,
VIEIRA, S. F. A.; BATAGLIA, R. T. M.; SEREIA, V. J. Educação financeira e decisões de consumo, investimento e poupança: uma análise dos alunos de uma universidade pública do Norte do Paraná. Revista de Administração da Unimep, v. 9, n. 3, p. 61-86, 2011.
ZERRENNER, S. A. Estudo sobre as Razões para o Endividamento da População de Baixa Renda. 2007. Dissertação (Mestrado em Administração) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo. 2007.
Apontamentos
- Não há apontamentos.