A INFLUÊNCIA DO REFORÇAMENTO POSITIVO E DA PUNIÇÃO NO RENDIMENTO DE ATLETAS DE VOLEIBOL. THE INFLUENCE OF POSITIVE REINFORCEMENT AND PUNISHMENT IN VOLLEYBALL ATHLETES INCOME

Weslei de Oliveira da SIlva

Resumo


 

Introdução: O cuidado com o psicológico entre atletas sempre foi abordado, e é treinável. Dentro da psicologia, existe uma ramificação chamada behaviorismo radical, que consiste em tentar auxiliar as ações humanas através do próprio comportamento. Dentro do behaviorismo, existe também o reforçamento. Objetivo: Analisar a influência do reforçamento positivo e da punição no desempenho de atletas juvenis de voleibol feminino. Metodologia: Foram selecionadas 7 atletas, acopladas em um único grupo. Em seguida foram aplicados três testes. Resultados: Nem o reforçamento positivo e nem a punição negativa aplicada nos testes, não resultaram melhora no desempenho das atletas, e a punição negativa interferiu negativamente. Conclusão: É necessário outros tipos de esquemas de estímulos para se obter uma melhora no desempenho.    

 

 

ABSTRACT

 

Introduction: psychological care among athletes has always been studied, and it  is trainable. In Psychology, there is a field called radical Behaviorism, which consists in trying to assist the human actions through its own behavior. In Behaviorism field, there is also reinforcement. Objective: to analyze the influence of positive reinforcement and punishment in juvenile volleyball athletes. Methodology: 7 athletes were selected, engaged in a single group. Then  three tests were applied. Results: neither the positive reinforcement nor punishment applied in testing   worked out improvement in performance of the athletes, and negative punishment interfered negatively. Conclusion: it is necessary  other types of stimulus schemes to obtain an improvement in performance for real.

 

 

 

 

Keywords: radical behaviorism, reinforcement, punishment.


Palavras-chave


Behaviorismo Radical, reforçamento, punição. Keywords: radical behaviorism, reinforcement, punishment.

Texto completo:

PDF

Referências


ARONSON, E.; WILSON, T. D.; AKERT, R. M. Psicologia Social. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

BEHAVIORISMO radical. Wikipédia. [s.l; s.d]. Disponível em www.wikipedia.org, acesso em 20 de agosto de 2011.

BERGAMINI, C. W. Motivação. 3 Edição. São Paulo: Atlas, 1990.

CALBET, J.A.L.; RADEGRAN, G.; BOUSHEL, R. SALTIN On the mechanisms that limit oxygen uptake during exercise in acute and chronic hypoxia: role of muscle mass. J Physiol v. 587, n.2, p.477-490, 2009.

FEIJÓ, O. G. Psicologia do Esporte: corpo e movimento. 2. Edição, Rio de Janeiro: Shape, 1998.

FLECK, S. J.; KRAMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 2. Edição. Porto Alegre: Artmed, 1999.

GASKILL, S. E.; RUBY, B. C.; WALKER, A. J.; SANCHEZ, O. A.; SERFASS, R. C.; LEON. A. S. Validity and reliability of combining three methods to determine ventilatory threshold. Medicine and Science in Sports and Exercise, Minneapolis, v. 33, n. 11, p. 1841-1848, 2001.

GOMES, A. M. R.; OLIVEIRA, A. C. F. O conhecimento sobre motivação do técnico do time de futsal masculino e feminino sub 18, para um melhor rendimento dos atletas. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Bacharel em Educação Física) Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium de Lins, 2008.

LANCHA JUNIOR, A. H. Atividade física, suplementação nutricional de aminoácidos e resistência periférica à insulina. Revista Paulista de Educação Física, v. 10, n. 1, p. 68 e 69, 1996.

McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício – Energia, Nutrição e Desempenho Humano. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2003.

MOLA, I. C. Avaliando uma proposta para modificar práticas coercitivas de profissionais de Educação Física. (Tese Doutorado) PUC de São Paulo, 2007.

POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia e exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3. Edição, São Paulo: Manole, 2000.

POWERS, S. K; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 5. Edição. Barueri: Manole, 2005.

PUJALS, C.; VIEIRA, L. F. Análise dos fatores psicológicos que interferem no comportamento dos atletas de futebol de campo. Revista da Educação Física/UEM. Maringá, v. 13, n 1, p. 89-97, 2002.

SAMULSKI, D. M. Psicologia do Esporte. Barueri: Manole, 2002.

SILVA, F. M. Treinamento desportivo aplicações e implicações. João Pessoa: Edição. da UFPB, 2002.

SKINNER, B. F.; PIAGET, J. Os Pensadores. 1. Edição, Abril S. A. Cultura Industrial, São Paulo, 1975.

SKINNER, B. F. Sobre o Behaviorismo. Cultrix, São Paulo, 1982.

FERREIRA, A.T., Fisiologia da contração muscular. Revista Neurociências. v. 13 n. 3 (supl-versão eletrônica) São Paulo, 2005.

WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. Edição.

São Paulo: Bela Vista, 2001.

WOLEDGE, R. C. Possible effects of fatigue on muscle efficiency. Acta Physiol Scand, Mar;v.162.n.3.p.267-273.1998.


Apontamentos

  • Não há apontamentos.