CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: A PERCEPÇÃO DOS USUÁRIOS
Resumo
Lovadini, V.L. Classificação de risco: a percepção dos usuários [monografia]. São Paulo; Universidade Paulista; 2017.
Introdução: O acolhimento com classificação de risco é fundamentado em conceitos internacionais estabelecidos pelo protocolo de Manchester, que visa padrões para o atendimento nas emergências de modo a priorizar o atendimento de acordo com a indicação clínica por cores. Objetivo: O estudo objetiva verificar a percepção dos usuários de um pronto socorro municipal quanto à classificação de risco. Material e Métodos: Pesquisa de campo com abordagem quantitativa, não experimental e descritiva. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética/UNIP com parecer n° 2.109.470; a amostra constou de n = 35 (100%) usuários do Pronto Socorro Municipal de uma cidade do Noroeste Paulista, responderam um questionário de pesquisa sócio demográfico e sobre classificação de risco, onde 91,4% (n=32) se enquadravam no perfil da pesquisa, souberam o que é classificação de risco, e 8,6% (n=3) foram excluídos por não saberem o que é classificação de risco. Os dados foram analisados através de gráficos e tabelas. Resultados: Os resultados indicaram a maioria do gênero feminino 53,1% (n= 17), na cor vermelha, que o paciente é atendido em 0 minuto, 87,5% (n=28) identificaram corretamente, na cor azul, onde o paciente deve ser atendido em até 240 minutos 71,9% (n=23), identificaram corretamente. Ainda é possível observar a percepção do usuário de um pronto socorro municipal quanto à Classificação de Risco nesta unidade de atendimento, onde 40,6% (n=13) identificaram como bom e 12,5% (n=4) identificaram como ruim. De acordo com a reclassificação segundo risco 87,5% (n=28) responderam que em algum momento da vida algum paciente já passou à frente na ordem de atendimento devido à classificação de risco. Conclusão: Conclui-se que a percepção dos usuários quanto à classificação de risco teve maior amostra de usuários que identificaram o atendimento prestado como bom 40,6% (n= 13).
Palavras-chave
Referências
(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006).
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